Ao Meu Redor

21 junho 2006

Day of surprises

I’m sorry, but this text needs to be writen in english. I know, it is going to contain a lot of wrongs, however it’s needs to be this way. Today was a strange day, things much eccentric happened. All should already have listened this poem: “There was a stone in my way, in my way there was a stone”, because today i lived this poem, or better, my boss lived this poem. How? Simple. We arrived in our place of job and i looked their shoes, there was it. Yes? It, the stone arrests between the shoe heel and the sole, but it was a any stone, it was a big stone. You don’t ask me of where it came, only God knows. The true that the situation was comic and, to my boss, symbolic. She stayed thinking that stone acted some thing, like as an warning. It will be? If this an warning or not, i don’t know, but i know that i have been approved to second phase of process selective which i’m participating, it’s is a warning that i need more english urgently. Therefore this ridiculous text. Oh! I’m already going to forgetting (but too to think in english and to remind of everything is very difficult). The third eccentric things happened while i was going house. There was i stopped in the bus station and, for varying, the kombi (this don't have in english, at least, it isn’t in my dictionary!) passed direct. I was miserable when suddenly i saw a girl running in my direction. She leaned in my arm and she said: “Are you waiting a kombi to Monero? It’s that”. Now, if you thought that she was the collector, you are wrong. She is a passenger. Simply a people that would want to help somebody. Rare thing in the times today, therefore we stay so surprise, therefore i stay so surprise.

18 junho 2006

Balancete

Quinta: alguns preparativos para o evento de sexta, uma saída com os amigos (podrão lanche, básico... rs...), um susto no final da noite (supeita de derrame na mãe de uma amiga, mas GRAÇA A DEUS, ficamos só na suspeita, foi apenas um pico de pressão). Um dia quase tranqüilo. Uma oportunidade perdida é verdade, mas quem sabe outras virão! Assim espero!

Sexta: Processo seletivo arrasador, umas quatro horas de duração. A Fiocruz é muito bonita por dentro! Queria ter conhecido o castelinho! A saga do doce de abóbora, mas valeu a pena! A festa junina foi ótima, hilária, com a quadrilha mais divertida que dancei nos últimos tempos. Totalmente sem nexo: o número de mulheres era maior que o de homens, nenhuma ordem na coreografia, mas tivemos direito a muitas risadas. Nada melhor do que isso! E o que era a Sara vestida de caipira? Ô, coisa linda da tia! Dançou a festa toda, até enquanto mamava! Liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda!

Sábado: Reunião inesperada! Encontro com os amigos de segundo grau. Muito bom! Foi uma mistura de revivendo os anos 90 com reavivando o Comei (aliás já providenciamos a comunidade... rs...). Tomara que em breve eu deixe de ser membro e vire conselheira... rs... Noite extremamente divertida!

Domingo: Jogo básico da seleção igual a reunião básica com os amigos. Dessa vez regada a churrasco. Ainda bem que a pelada de várzea foi um pouquinho melhor! Canonizemos o São Fred, que nos livrou de outro magro um a zero. O domingo vai chegando ao fim e, apesar de um feriadão bastante divertido, persiste o sentimento de que falta algo. Sei o que é esse "algo" e tenho medo dessa certeza.

14 junho 2006

"Tá cansado? Rola!"

Realmente, futebol nunca foi um dos meus esportes favoritos. Na adolescência até gostava de bater uma bolinha (diga-se de passagem, eu não era ruim, não), porém nunca fui fanática por assistir jogos. Apesar de ter um motivo bem forte para me dedicar a essa atividade: olhar as pernas dos atletas, é claro! Mas na copa é diferente sempre dá vontade de acompanhar as partidas, mesmo que sejam só as do Brasil, e nessa copa não podia deixar de ser assim. Portanto, todos imbuídos do espírito patriótico (abre parêntese - aliás contesto um pouco esse espírito do brasileiro. Que patriotismo é esse que apenas se manifesta nos eventos esportivos? Ô, sentimento mais fajuto!) nos reunimos na casa de um amigo. Cabeçada legal: umas vinte pessoas. Abastecidos com muito amedoim japonês, sanduíches, pastéis, pipoca e refri, fizemos a festa. É verdade que o jogo não contribui muito. Que peladinha de várzea foi aquela? Graças a Deus, o Kaká é belo e bom de bola, porque se ficássemos na dependência de Ronaldo, o Gordo, estaríamos no zero a zero. Por isso faço minha as palavras de meu amigo Jorge Cláudio: "Tá cansado, Ronaldo? Rola, que chega mais rápido do que andando!". Mas problemas técnicos a parte, valeu a zona com os amigos. Domingo tem mais!

10 junho 2006

Vinte quatro! Quase um quarto de século...

É verdade, o dia não amanheceu tão a meu gosto assim, um pouquinho de sol demais. Um friozinho caia bem... Ah! Melhor que chuva, né? Então, nada de esperar a perfeição, certo? Certo! Bastante música boa para manter as vibrações em alta. Recadinhos fofos no orkut, o que me deixa muito feliz, apesar de ainda faltarem alguns! Um pouco de rua, gente, LASANHA... hummm... "Tudibom"!... Um sorvete também ia ser maravilhoso. Daqueles bem grandes, igual de criança! Quanto tempo que eu não vou a um parque de diversão! Ano passado estava frio, mas eu fiquei dodói, saí de casa parecendo aquele bonequinho do South Park (meu amigo disse que ele sempre morre no final dos desenhos, cruzes!). Definitivamente gosto da vida, de estar viva, de ter amigos! Aliás, daqui a pouco os verei. Pena que não são todos, falta aqueles que estão longe: Petrópolis, Magé, Duque de Caxias, Niterói... Engraçado, não costumo ligar para aniversário, mas estou gostando tanto desse. Espero que essa sensação se intensifique ao longo do dia.

08 junho 2006

"Coincidências"

Simplesmente adoro as "coincidências" da espiritualidade, aquelas do tipo em que abrimos um livro de páginas e lá está o que precisamos ouvir, às vezes um acalento, às vezes um puxão de orelha! Sem falar em outros tipos de "acaso"... Nos últimos tempos, essas "coincidências" tem se tornado uma constante em minha vida. Dos textos abaixo, o primeiro foi a mim apresentado naquele dia de azedume (o dia que relatei há dois posts), o segundo veio essa semana, como resposta a perguntas desnecessárias. Ambos são de um livrinho muito bom, chamado "Agenda Cristã", psicografia de Chico Xaxier e autoria espiritual de André Luiz. Para mim esse livro ainda tem uma importância maior, pois foi me dado por um grande amigo num evento que considero maravilhoso, a Comeerj (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).

NÃO ESTRAGUE SEU DIA

A sua irritação não solucionará problema algum.
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida.
A sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.
A sua tristeza não iluminará os caminhos.
O seu desânimo não edificará a ninguém.
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.
As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.
Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem.

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LEMBRANÇAS ÚTEIS

Não viva pedindo orientação espiritual, indefinidamente. Se você já possui duas semanas de conhecimento cristão, sabe, à saciedade o que fazer.

Não gaste suas energias, tentando consertar os outros de qualquer modo. Quando consertamos a nós mesmos, reconhecemos que o mundo está administrado pela Sabedoria Divina e que a obrigação de cooperar invariavelmente para o bem é nosso dever primordial.

Não acuse os Espíritos desencarnados sofredores, pelos seus fracassos na luta. Repare o ritmo da própria vida, examine a receita e a despesa, suas ações e reações, seus modos e atitudes, seus compromissos e determinações, e reconhecerá que você tem a situação que procura e colhe exatamente o que semeia.

Não recorra sistematicamente aos amigos espirituais quanto a comezinhos deveres que lhe competem no caminho comum. Eles são igualmente ocupados, enfrentam problemas maiores que os seus, detêm responsabilidades mais graves e imediatas, e você, nas lutas vulgares da Terra, não teria coragem de pedir ao professor generoso e benevolente que desempenhasse funções de ama-seca.

Não espere a morte para solucionar as questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir de aprender, porque estamos excessivamente distantes do Céu. A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga de acesso à nossa própria consciência.