Não ser... Essa é a questão!
Comum! Até bem pouco tempo atrás estaria escrevendo essa palavra com um pouco de decepção! Mas é isso que aparento ser: uma pessoa comum. Não tenho nenhum "dom especial" na linha artística. Não sei dançar, cantar, tocar qualquer instrumento, compor... Minhas habilidades manuais tendem a zero, portanto, desenho, artesanato ou variações do gênero também não fazem parte de minhas aptidões.
Posso até estar exagerando e mesmo correndo o risco de ser piegas, mas diria que ultrapasso a fronteira da mediocridade. É a conclusão que chego ao perceber que poderia incluir na minha lista de inaptidões artísticas, itens extremamente corriqueiros, que estão longe de serem considerados arte. Não sei, por exemplo, cozinhar (nem o prato mais trivial). Não sei nadar, andar de bicicleta, dirigir...
Pois é, talvez ainda devesse sentir um pouco de decepção ao escrever “comum”... Mas não consigo! E por um motivo bem simples, as minhas inabilidades não me tornam uma pessoa qualquer ou medíocre, me tornam, na verdade, única! Elas, juntamente com minhas outras características e capacidades (mesmo que sejam à primeira vista inexistentes), compõem o meu jeito, compõem a mim. O “não saber” também me distingui dos demais, construindo minha individualidade.
Posso até estar exagerando e mesmo correndo o risco de ser piegas, mas diria que ultrapasso a fronteira da mediocridade. É a conclusão que chego ao perceber que poderia incluir na minha lista de inaptidões artísticas, itens extremamente corriqueiros, que estão longe de serem considerados arte. Não sei, por exemplo, cozinhar (nem o prato mais trivial). Não sei nadar, andar de bicicleta, dirigir...
Pois é, talvez ainda devesse sentir um pouco de decepção ao escrever “comum”... Mas não consigo! E por um motivo bem simples, as minhas inabilidades não me tornam uma pessoa qualquer ou medíocre, me tornam, na verdade, única! Elas, juntamente com minhas outras características e capacidades (mesmo que sejam à primeira vista inexistentes), compõem o meu jeito, compõem a mim. O “não saber” também me distingui dos demais, construindo minha individualidade.
5 Comments:
Amiga, vc pode ser única, mas em questão de inabilidades, até que somos bem parecidas... rs
E o tim festival, hein? Acabou melando...
bjs
By Giselle de Almeida, at 30 outubro, 2006 00:53
Acho q a entrevista com a psicóloga mexeu com vc, hein?
É claro q vc é única! Vc é a Mica! E nada tira da minha cabeça q vc nasceu para ser jornalista, mesmo q vc duvide disso. Vc só não se encontrou dentro da profissão, ainda...
Te amo!
By Lou, at 02 novembro, 2006 00:19
hum...
interessante seu espaço. Bem pessoal,é?! Faz tempo q n via um blog assim.
Ah! Achei seu blog na sua pg no orkut.
Bruno de Matos
By Bruno, at 18 novembro, 2006 02:43
Pois é, foi esse mesmo o caminho que fiz. Na verdade sou do pólo X, por isso não lembra de mim.
Sobre o diego, somos primos.
Que mais?...
Que bom que gostou, legal receber um elogio de uma profissional (seu orkut q me contou).
Enfim, é isso.
Bjo
By Bruno, at 19 novembro, 2006 15:30
Li a estória de um sujeito que se sentia como você; exatamente. Um dia, ele recebeu em casa uma amiga e foi preparar ovos mexidos pra visita... que ficou maravilhada com a habilidade dele em quebrar os ovos e despejar o conteúdo na frigideira usando uma só mão, coisa que ela achava chiquérrimo e vinha treinando há tempos, sem sucesso...! ; )
Assim são as coisas! ; )))
By Anônimo, at 16 fevereiro, 2007 14:01
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