Número um: sim, realmente nesse momento todas as músicas do universo fazem sentido para mim. O espaço "Frase do dia, semana, mês" é pequeno, esse blog é pequeno, as canções existentes no mundo são poucas.
Número dois: é muito bom andar sem rumo pelas ruas... Na verdade, esse deve ser o real motivo que leva as pessoas a terem cães. Assim, elas podem passear desnorteadamente usando o pobre animal como álibe, sem darem atestado de loucas. Preciso de um caõzinho!
Número três: pela primeira vez na minha vida estou gostando de ficar em dúvida. Nunca em 23 anos (quase 24, falta menos de um mês) imaginei que ser indecisa pudesse trazer uma sensação boa...
Número quatro: não consigo entender e nunca conseguirei por que as pessoas se preocupam tanto se a roupa do outro está adequada ao local, se as cores combinam, se os estilos não estão misturados ... Será isso realmente o mais importante? Devo fazer parte de outro planeta porque nunca reparo nessas coisas e às vezes tenho medo de me integrar a cultura desse nosso mundinho!
Número cinco: hoje me bastariam uma kitinete (com sanduíche de mortadela para receber os amigos) e um emprego público.
Número seis: a vida adulta real podia ser como a vida adulta dos filmes hollywoodianos. Funcionaria assim: você bateria na primeira porta de qualquer escritório, loja, lanchonete, teatro, jornal e falaria: "Moço, eu preciso muito de um emprego! Sou quase analfabeta, mas tenho muita força de vontade e, se o senhor estiver disposto a me ensinar, eu aprendo rapidinho". É claro que o simpático interlocutor lhe admitiria na hora. Simples e fácil!
Número sete: se a gente não se preocupasse com o que os outros vão pensar de nossas atitudes, agiríamos mais verdadeiramente... Às vezes deixamos de fazer o certo ou perdermos boas oportunidades com receio dos olhares e dedos em nossa direção depois.
Número oito: preciso terminar o post anterior a esse.... Tô na dívida! Aliás, tô na dívida com muitas coisas e muitas pessoas.
Número nove: o frio está chegando e as festas juninas também!
Número dez: devia dar férias para o meu cérebro, quem sabe assim eu pensaria menos...