Ao Meu Redor

09 junho 2005

Um médico, por favor.

Essa quinta-feira foi mesmo repleta de novas experiências. Cansada de bundiar pra cima e pra baixo com o figuro, entreguei o bendito na empresa e peguei o rumo de casa. Após esperar séculos pelo ônibus (sempre esqueço de adicionar a comunidade “Eu odeio o 634” no Orkut), eis que surgiu um buzão linha vermelha, pensei feliz: “vou levar apenas uma hora até em casa”... Beleza, mas a pergunta imprescindível: o ônibus estava vazio? Resposta óbvia: é claro que não! Minhas pernas doíam (velho é uma desgraça!) e o único lugar vago era lá, lá mesmo, onde vocês estão pensando, no chão do ônibus, em cima da caixa de roda... Quem já andou de 634, entende essa experiência. Como o ônibus está sempre lotado e o trajeto é gigantesco, as pessoas se rendem ao cansaço e acabam sentando atrás do motorista mesmo. Comigo não foi diferente! Aboletei-me no chão, enquanto quase todos me olhavam (geralmente os homens sentam nesse local, mas, quem me conhece, sabe que frescura não é uma das minhas características, então não fiz cerimônia). Achei interessante o ângulo de visão que temos dali, relativamente próximo ao asfalto, com um motorista kamikaze, como a maioria dos “pilotos de 634”. O ruim é o calor... Uma vez ouvi que sentar em local muito quente causa hemorróidas, será que é verdade?

1 Comments:

  • Espero que vc não sente em nenhuma almofadinha na minha frente por que se sentar vc já sabe né... vou morrer de tanto zuar vc...

    By Anonymous Anônimo, at 19 junho, 2005 00:15  

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